A moda está sempre nos surpreendendo, com mudanças de cores, tendências, inovações, “revival” , inspirações e ousadias.
Desde o começo de sua existência, os seres humanos se cobriam com peles de animais para se proteger do clima. Com o tempo, essa proteção foi se tornando cada vez mais sinônimo de poder e status.
Ao contrário do que se diz, de que a aparência não importa, a moda, a aparência, a maquiagem, sempre mostraram ao longo da história, assim com foi influenciadas, por acontecimentos históricos, sociais e econômicos.
Algumas culturas, consideram a aparencia externa, um reflexo do interior das pessoas.
Antigamente, os gregos e romanos pensavam no corpo e na mente, ambos dotados de beleza. Se uma pessoa possuísse beleza interior, deveria também aparentar o mesmo por fora. Os gregos tinham uma ideologia que se encaixava perfeitamente nessa ideia do belo, internamente falando, e no exterior. O lema é: “Uma mente sã habita um corpo saudável”.
Na época Bizantina, o modo de se vestir refletia a condição social. Nessa época, dava-se muito valor às roupas na cor roxa, pois essa cor era derivada de um pigmento muito raro que só a nobreza tinha condições de adquirir.
Já os mais pobres usavam roupas na cor azul, que era feita com uréia, encontrada em abundância, pois os tintureiros tomavam muitas bebidas alcoólicas, faziam a urina em baldes, e essa era utilizada para tingir as peças de tecido.